Poderíamos chamar assim ao produto derivado de um contínuo e por vezes longevo processo de produção.
Não há um bom vinho que venha de um lugar feio. A terra, o ar, o sol, a água - seja orvalho, rega, chuva ou suor.
O trabalho em si não envolve glamour. É sim fruto de pesquisas, contingências climáticas e, principalmente, experiência - tentativa e erro.
Isso é arte. É a capacidade humana de transformar seu entorno e criar um produto que nos faça questionar o próprio ar que ocupamos, os espaços entre ele, que nos emocione.
Sem emoção não há arte, não há produção que vingue. Não há vinho que valha a pena ser sorvido.
Skilt!